domingo, 10 de maio de 2009
Parabéns Andreia Guilherme e Telma Falcão
Pois é verdade!
O blogue Os Quatro do Calvário chegou às 2.000 visitas, tudo graças às coelhinhas da Playboy.
Nunca o nosso blog tinha atingido este número de visitantes.
Parabéns...
Esperemos que a ideia seja seguida por outras jovens de Alpiarça.
domingo, 3 de maio de 2009
Telma Falcão e Andreia Guilherme na Revista Playboy
O pessoal de Alpiarça é assim, sem preconceitos.
Excelente Trabalho;
Parabéns.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
MOÇÃO - Suspensão da Avaliação - Escola Secundária de Serpa
MOÇÃO
Os professores da Escola Secundária de Serpa aprovaram no dia 3 de Novembro de 2008 uma tomada de posição, por larga maioria, solicitando a suspensão do Modelo de Avaliação (Decreto Lei 2/2008) ao Conselho Executivo e ao Conselho Pedagógico, tal como sucedeu em centenas de escolas do país.
A necessidade sentida pelo Governo, na sequência das enormes manifestações de descontentamento levadas a cabo pela quase totalidade da classe docente, de alterações sucessivas do Modelo de Avaliação, mais não é que um reconhecimento inequívoco da sua inadequação pedagógica e da inaplicabilidade do Modelo.
As alterações pontuais que foram introduzidas pelo Decreto Regulamentar n.º 1-A/2009 não alteraram a filosofia e os princípios que lhe estão subjacentes. Apesar de designado por Modelo de Avaliação, não o é efectivamente. Não tem cariz formativo, não promove a melhoria das práticas, centrado que está na seriação dos professores para efeitos de gestão de carreira.
As alterações produzidas pelo Governo mantêm o essencial do Modelo, nomeadamente, alguns dos aspectos mais contestados, como a existência de quotas para Excelente e Muito Bom, desvirtuando qualquer perspectiva dos docentes verem efectivamente reconhecidos os seus méritos, conhecimentos, capacidades e investimento na Carreira, e sendo, além do mais, um factor determinante na degradação do relacionamento interpessoal no seio da classe docente, profundamente perturbador do clima escolar.
Outras alterações como as que têm a ver com as classificações dos alunos e abandono escolar, são meramente conjunturais, tendo sido afirmado que esses aspectos seriam posteriormente retomados para efeitos de avaliação.
A implementação do Modelo de Avaliação imposto pelo Governo significa a aceitação tácita do ECD, que promove a divisão artificial da carreira em categorias e que a esmagadora maioria dos docentes contesta.
Tendo em consideração o que foi referido anteriormente, os professores da Escola Secundária de Serpa, coerentes com todas as tomadas de posição que têm assumido ao longo deste processo, reafirmam a sua vontade em defender a suspensão do mesmo. Mas, ao mesmo tempo, reafirmam a sua vontade em serem avaliados por um sistema imparcial e pactuado e comprometem-se a cumprir todas as funções que decorrem da sua actividade profissional, como sempre têm feito enquanto professores conscientes dos seus deveres para com os alunos e a comunidade educativa em geral.
Apelam ainda a que aconteça, o mais rapidamente possível, um processo sério de revisão do ECD, eliminando a divisão da carreira em categorias, e que se substitua o actual Modelo de Avaliação por um Modelo credível e motivador, que, efectivamente, promova o mérito pela competência científico-pedagógica e que se revele exequível, justo e transparente, visando a melhoria do serviço educativo público, a dignificação do trabalho docente e a promoção de uma Escola Pública de qualidade.
Escola Secundária Serpa, 13 de Janeiro de 2009
MOÇÃO - Suspensão da Avaliação - Agrupamento de Escolas de Serpa
Este enorme movimento de protesto que, pela primeira vez, juntou numa Plataforma Sindical, sindicatos de todas as tendências e sensibilidades sociais e políticas, obrigou o Governo a alterações sucessivas do modelo imposto, o que constituiu, desde logo, o reconhecimento inequívoco da sua inaplicabilidade funcional e da sua inadequação pedagógica. Ainda assim, as alterações efectuadas não passaram de meros expedientes paliativos para um sistema globalmente absurdo e arbitrário, bem como profundamente injusto e discriminatório. Com efeito, as modificações pontuais introduzidas pelo Decreto Regulamentar nº1-A/2009 não passam de manobras dilatórias para a contestação existente, procurando sobretudo a divisão e desmobilização dos professores. Nenhum dos princípios que presidiram à elaboração do presente modelo de avaliação foram alterados, nem a filosofia que lhe está subjacente foi tocada, já que no próximo ano lectivo de 2009/2010, se manterão em vigor todos os aspectos que se retiraram nesta simplificação. Se permitirmos a implementação deste regulamento “simplex”, para o próximo ano lectivo teremos a aplicação do modelo na sua totalidade. Para além do mais, a implementação do actual modelo de avaliação, significa a aceitação tácita do tão gravoso ECD que promove a divisão artificial da carreira docente, com objectivos meramente orçamentais.
O modelo do Ministério da Educação só é de “avaliação do desempenho docente” nas palavras. Este modelo não tem carácter formativo, mas eliminatório, não visa a melhoria das práticas, mas a burocratização de procedimentos, não fomenta a partilha pedagógica, mas a competição e desconfiança generalizadas, não promove a qualidade de ensino, mas a disciplinarização de iniciativas e comportamentos. O exemplo flagrante das quotas para a menção de Muito Bom e Excelente aí está para o demonstrar. Desvirtuando qualquer perspectiva do reconhecimento dos méritos, conhecimentos, capacidades e investimento feitos pelos docentes na sua carreira profissional, é um factor determinante na degradação do relacionamento entre os professores e, desta forma, profundamente perturbador do ambiente escolar e da qualidade de ensino.
O Ministério da Educação sabe que está isolado dos profissionais do sector. Sabe também que depende deles para a implementação de todo o processo de avaliação. Por isso ameaça. Por isso faz tábua rasa dos princípios básicos da ética política e se recusa a uma negociação séria e responsável com os representantes dos professores. Por isso recorre à chantagem. Mas o Ministério também sabe que não vai conseguir impor este modelo de avaliação e o ECD contra a vontade expressa de toda uma classe profissional.
Por isso, em coerência com as posições assumidas ao longo deste processo, os professores e educadores do Agrupamento de Escolas de Serpa, reunidos em Assembleia Geral no dia 15 de Janeiro de 2009, reafirmam a sua determinação em manter suspensos todos os procedimentos relativos à avaliação de desempenho, nomeadamente aqueles que dizem respeito à definição dos objectivos individuais. Apelam ainda a um efectivo processo negocial de revisão do ECD e à substituição do actual modelo de avaliação por um outro que seja justo, transparente, motivador do trabalho e promotor do mérito, que permita credibilizar o estatuto profissional e dignificar a função docente, criando as condições necessárias para a melhoria da qualidade do ensino público.
Esta moção foi aprovada por 98% dos professores presentes (representando 85% do total dos docentes do Agrupamento).
Serpa, 15 de Janeiro de 2009
Informações Sindicais
– 8 de Março de 2008: Marcha Nacional da Indignação com a participação de mais de 100.000 docentes;
– 8 de Novembro de 2008: Manifestação Nacional de Professores com a participação de 120.000 docentes;
– 3 de Dezembro de 2008: Greve Nacional com 94% de adesão;
– 22 de Dezembro de 2008: Entrega de Abaixo-Assinado com cerca de 70.000 assinaturas;
– 19 de Janeiro de 1009: Entrega de Abaixo-Assinado com mais de 70.000 assinaturas;
– 19 de Janeiro de 1009: Greve Nacional dos Professores com 91% de adesão.
É este riquíssimo património de luta, construído pelos professores e educadores portugueses e hoje reforçado com mais uma inesquecível jornada, que estes reafirmam a exigência de suspensão do actual modelo de avaliação, bem como de uma revisão do ECD que permita eliminar os seus aspectos mais negativos, designadamente a divisão da carreira em categorias e o actual modelo de avaliação, incluindo a abolição das quotas.Está, agora, nas mãos do Governo contribuir para que este conflito possa ser solucionado. Da parte dos professores a determinação para a luta continua a ser a que hoje, mais uma vez, revelaram, na certeza de que a razão está do seu lado e tudo farão para que esta se imponha à prepotência governativa, levando a uma profunda mudança no rumo da actual política educativa.
A Plataforma Sindical dos Professores
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
A DGRHE reconhece que quem não entregar os objectivos
Ex.mo Senhor Presidente do Conselho Executivo,Em resposta à questão colocada na aplicação de perguntas e =espostas sobre a avaliação de desempenho, informamos:O prazo para entrega dos objectivos individuais deve estar definido =o calendário aprovado pela escola. Nas situações em que esse prazo =ão seja cumprido, deverá o director/presidente do conselho executivo notificar = docente desse incumprimento, bem como das respectivas consequências, =u seja, o período sem avaliação, não será considerado para efeitos da =volução da carreira docente.No entanto, uma vez que, quando existe falta de acordo, prevalece a =osição do avaliador, poderá o director/presidente do conselho executivo fixar =s objectivos ao avaliado, tendo por referência o projecto educativo e o =lano anual de actividades da escola.Com os melhores cumprimentosDGRHE---
POSIÇÃO DOS PROFESSORES DE OURIQUE
1- Reafirmar todas as suas posições já anteriormente expressas de crítica ao modelo de avaliação em vigor.
2- Exigir a suspensão do actual modelo de avaliação de desempenho docente, quer na forma desenhada pelo Decreto Regulamentar nº2 / 2008, quer na forma dita “simplificada” contida no Decreto Regulamentar nº1-A / 2009, por serem factores de instabilidade no funcionamento das escolas com inerentes implicações negativas nas aprendizagens e resultados escolares dos alunos.
3- Recusar qualquer iniciativa que implique a concretização do modelo em questão, o que significa a recusa do dito modelo “simplificado” que, por entre confusões e trapalhadas, transporta consigo opacidade de procedimentos, o que abre caminho a arbitrariedades de todo o tipo.
4- Apelar à revisão do Estatuto da Carreira Docente, tendo em vista a substituição do actual modelo de avaliação por um outro de base formativa de onde seja eliminado o regime de quotas e a divisão arbitrária e iníqua entre professores titulares e não titulares.
5- Exigir uma profunda alteração das actuais políticas educativas de forma a ser garantida a defesa da Escola Pública o que significa, antes de mais, a concretização dum ensino de qualidade.
6- Após aprovação este documento será enviado à Presidência da República, Presidente da Assembleia da República, Governo, DREA, Grupos Parlamentares e Comunicação Social.
Ourique, 13 de Janeiro de 09
Dados às 10h30
dados às 10.30 horas Escolas
E. B. 2,3 Sabóia 77,7%
Ferreira do Alentejo Escola encerrada
Pias 97%
Abade Correia da Serra Serpa Encerrada
Santa Maria Beja Encerrada
Ourique 93,3%
S. Teotónio Encerrada
Vidigueira Encerrada
Mértola 82%
Vila Nova S. Bento 92%
Castro Verde 95%
Santiago Maior - Beja 89%
EB23 Moura 92%
EB23 Barrancos 100%
Cuba 71%F
rei Baltazar Limpo - Moura 92%
Amareleja 73%
Manuel Brito Camacho Aljustrel 93%
Damião - Odemira Encerrada
Mário Beirão - Beja 77%
Secundárias
Secundária Diogo Gouveia Beja 79%
Secundária Aljustrel Encerrada
Secundária Odemira 68%
Secundária Serpa 70%
1º Ciclo encerradas
Ferreira do AlentejoSaboiaLuzianes garePereiras gareSanta Clara a VelhaVila Nova da BaroniaFaro do Alentejo Vila AlvaBrinchesVale VargoAlvitoVale dos MortosNº 1 SerpaNº 2 SerpaNº 2 BejaNº 7 BejaBaleizãoNeves BejaS. MatiasNº 1 BejaGarvãoouriqueSta LuziaAldeia dos PalheirosPanoiasSantana da SerraS. MiguelBrejãoCavaleiroJoão das RibeirasPedrogãoVila de FradesVidigueiraMértolaPenilhosS. Miguel do PinheiroSantana de CambasVale de AçorAlgodorCorte do PintoMina de S. DomingosA do PintoVila verde de FicalhoAlmodôvarS. BarnabésemblanatellhadaGomes AiresRosáriosanta Clara a NovaForos do GaleadoBrunheirasCastelãoS. LuísRibeira do SeissalAmoreiras GareS. Martinho das Amoreirasvale SantiagoS. Marcos da AtaboeiraCasévelEntradasSeteSanta Barbára de PadrõesAldeia dos RuinsAlfundãoOdivelasFigueira de CavaleirosCanhestrosPeroguardaSanta Margarida do sadoTrigachesBeringelSanta VitóriaSanto AmadorSobral da AdiçaPorta Nova - MouraBairro 25 Abril - MouraSete e Meio - MouraFojo - MouraBarrancosSanto Aleixo da RestauraçãoCampo Esperança AljustrelErvidelJungeirosMessejanaRio de MoinhosMontes VelhosAvenida - AljustrelBoavista dos PinheirosLongueiraAlmograveBempareceNº1 - BejaCabeça GordaSalvadaAlbernoaSanta Clara do Louredo
Pré escolar
PenilhosS. Miguel do Pinheirosantana de CambasAlgodorCorte do PintoMina S. DomingosA do PintoGomes AiresRosáriosanta Clara a NovaAldeia dos FernandesSemblanaBrunheirasCastelãoS. LuísVila Nova MilfontesAmoreiras GareVale santiagoFornalhas VelhasVale FerroRelíquiasCasévelEntradasSeteS. Marcos da AtaboeiraCanhestrosPeroguardaSanta Margarida do sadoAldeia do RouquenhoAlfundãoFortesBeringelSanta VitóriaTrigachesN.º 3 - BejaSanto AmadorSobral da AdiçaBombeiros - MouraSete e Meio - MouraFojo - MouraBarrancosPóvoa S. MiguelSafaraSanto Aleixo da RestauraçãoAmarelejaCampo Esperança AljustrelMessejanaRio de MoinhosMontes VelhosErvidelAlmograveBempareceBoavista dos Pinheiros LongueiraOdemiraTrindadeAlbernoaCabeça GordaSalvada
sábado, 17 de janeiro de 2009
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Noticia do Público
Professores de Beja propõem mais greves de dois ou três dias consecutivos
15.01.2009 - 09h37 Lusa
Um plenário do "Movimento Professores de Beja em luta" aprovou ontem à noite uma moção onde apela à Plataforma Sindical para convocar mais greves nacionais de dois ou três dias consecutivos, contra a política educativa do Governo.Além da greve nacional agendada para segunda-feira, os docentes "apelam à Plataforma Sindical para realizar mais greves nacionais de professores que durem pelo menos dois ou três dias consecutivos", disse à agência Lusa Cláudia Páscoa, do Movimento Professores de Beja em Luta, promotor do plenário. Segundo Cláudia Páscoa, que falou no final do plenário, onde se reuniram "cerca de 50 professores" em Beja, os participantes "entendem que uma greve nacional de dois ou três dias consecutivos tem mais força e um impacto mais significativo do que greves alternadas de um só dia cada". Na moção, aprovada "por maioria", os docentes apelam também à Plataforma Sindical, à CGTP e à UGT para organizarem, ainda durante o actual período lectivo, "uma grande marcha nacional pela Educação e em defesa da escola pública, com todos os membros da comunidade educativa". Cláudia Páscoa justificou as propostas do plenário dos docentes de Beja com a necessidade de "endurecer a luta" contra o "ataque injusto e continuado à escola pública" e a política educativa do Governo, nomeadamente a revisão do Estatuto da Carreira Docente e o modelo de avaliação de desempenho. A moção, que vai ser enviada à Plataforma Sindical e distribuída por docentes do distrito de Beja, apela ainda aos professores para participarem na greve nacional de segunda-feira, na manifestação nacional agendada para dia 24, em Lisboa, e no segundo Encontro Nacional de Escolas em Luta, dia 31. O Movimento Professores de Beja em Luta foi criado por professores de 15 escolas do Baixo Alentejo, no início deste ano lectivo, "em defesa de uma escola pública de qualidade" e para "lutar contra a revisão do Estatuto da Carreira Docente e o modelo de avaliação de desempenho".
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Noticia da Radio Pax de Beja
Grupo de professores promove esta noite “Plenário Geral” em Beja
O Grupo “Professores de Beja em Luta” agendou para hoje o “2º Plenário Geral de Professores e Educadores” do Distrito de Beja. Integram este Grupo docentes de várias escolas do Baixo Alentejo. No plenário vai ser discutida a revisão do Estatuto da Carreira Docente ( ECD) e o modelo de avaliação. Os membros do Grupo pretendem “fazer o balanço da luta dos professores”. Cláudia Machado, porta-voz do grupo, disse à Rádio Pax que os docentes vão também equacionar a possibilidade de avançarem com várias “acções de luta”. O plenário está agendado para as 21.30h no auditório da Escola Secundária Diogo de Gouveia, em Beja.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
O site preferido dos Portugueses
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